Aprendizado fora da sala de aula |
O Parque Zoobotânico possibilita outra maneira de aprender ciência
Que tal uma aula ao ar livre? Não, este não é o sonho de crianças e jovens. É a realidade do Parque Zoobotânico. Por meio de atividades didáticas, desenvolvidas pelo Serviço de Educação e pelo Serviço do Parque Zoobotânico, estudantes podem conhecer as pesquisas realizadas pelo Museu Goeldi de uma forma diferente do método tradicional adotado pelas escolas.
São diversas possibilidades de ver, cheirar e tocar, de perceber a natureza à nossa volta. Animais, plantas, exposições, pesquisas, tudo serve de fonte de conhecimento para descobridores. O Parque Zoobotânico funciona como uma sala de aula viva, que proporciona aos visitantes conhecimentos sobre o ecossistema e o homem da região amazônica. Um dos exemplos desta interação é o projeto Clube do Pesquisador Mirim, que há treze anos reúne crianças e adolescentes em torno de projetos de iniciação científica. O Clube é organizado em turmas com diferentes eixos temáticos, ofertadas anualmente, como biodiversidade, espécies ameaçadas de extinção, sustentabilidade e diversidade social. No decorrer dos encontros semanais, os estudantes produzem algo que expresse os resultados da pesquisa, como jogos, kits educativos, cartilhas, multimídias, vídeos, etc., apresentado em uma grande feira de ciências. Mas não são apenas os pesquisadores mirins que podem usufruir do aprendizado pelo Parque. Todos os visitantes têm acesso às atividades educativas realizadas pelo Museu Goeldi, seja por meio de visitas escolares, de campanhas educativas, de oficinas e minicursos ou do trabalho dos monitores ambientais. De maneira criativa, o Parque Zoobotânico funciona como um centro de educação sadio e familiar, proporcionando a aproximação de jovens e adultos às pesquisas e problemas da Amazônia. Para que os objetivos pedagócios sejam alcançados e a atividade conte como dia letivo, os passeios não podem ser simples atividades de lazer (como uma excursão para um parque de diversões) e devem ser bem planejados. "Não vejo sentido em a escola organizar passeios de lazer. Passeios assim não podem contar como dia letivo", afirma Rita Dalpiaz, professora do curso de pedagogia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). "A atividade pode ser considerada letiva quando tem um objetivo pedagógico. Os pais devem verificar na comunicação enviada pela escola qual é o objetivo proposto. Para que a criança aprenda no passeio, o planejamento é fundamental. Tudo precisa ser muito bem preparado para que o aluno entenda o que vai ver e para que aquela experiência faça sentido. Mesmo a convivência e a socialização têm também implicações educacionais", complementa Andrea Ramal. Além de se preocupar com os objetivos pedagógicos do passeio, os pais e escolas também devem observar questões relacionadas com a segurança e com a adaptação das crianças para realizar atividades fora da sala de aula. LAZER FORA DE CASA
Um divertido passeio ao ar livre lhe oferecerá o contato direto com a natureza,e animaizinhos domésticos como:coelhos,cabras,ovelhas,porcos,vacas entre outros.Lá seus filhos poderão também conhecer aves como:araras,papagaios,coruja,gavião entre outros.
fonte: Marte.museu-goeldi.br dicas em vídeo aula fora da sala http://www.youtube.com/watch?v=Crk3SCCGbsc Prevenção inclui jogos reais e lazer fora de casa confira http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,prevencao-inclui-jogos-reais-e-lazer-fora-de-casa,549437,0.htm |
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